Escrever é uma catarse, é abrir o coração, deixar sair o que está retido, é desvendar. Tornar evidente o que muitas vezes ou, quase sempre, não queremos conhecer ou aceitar. Fico a pensar em minha alma se entreabrindo, deixando escoar o que a mantém repleta de memórias, fatos vividos e sentidos ao longo da caminhada. Neste meu primeiro livro de literatura poética, ofereço a você, leitor, o recôndito da minha alma, quem sabe, das nossas almas…Todos nós temos memórias e lembranças que ao ler o outro nos descobrimos.